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Use-wear analysis is a method in archaeolo … Use-wear analysis is a method in archaeology to identify the functions of artifact tools by closely examining their working surfaces and edges. It is mainly used on stone tools, and is sometimes referred to as "traceological analysis" (from the neologism traceology). In studying the wear on a lithics, different techniques are often used. A distinction is often made between use-wear and microwear analysis. Use-wear uses an approach of low magnification study while micro-wear employs high magnification; this raises contentions as to which approach is more useful. Therefore, use-wear studies regularly employ magnification up to 50x, while magnification beyond 50x is relegated to microwear analysis. In addition to the two groups of magnification in which researchers align themselves, a third group examines evidence of use by attempting to identify organic residues present on a lithic. The organic residues are analyzed in order to understand the activities the lithics were used for such as butchering, or other tasks which can leave behind traces of working with wood, ceramics, or plant remains. Tool edge damage and polish are two major sources for information about the use of a tool. Variations of polish type are formed depending on how a tool edge is used functionally, on the type(s) of material, and duration of use. The type of edge damage also varies among different tools. But a distinction is necessary between the intended use, what the tool maker designed the tool for, and actual use. This is an important distinction to note as tools can be used for more than its intended function or designed for several purposes. An often noted example from modern culture are screwdrivers which are designed for driving screws but are regularly used to open cans of paint. This type of multi-purpose tool is noted in lithic assemblages by ethnographic and ethnoarchaeological studies. Basic edge damage types include step fractures, snap fractures, micro-flake scars, and edge rounding. Fractures are differentiated by looking at both fracture initiation and propagation. Fracture initiation is defined as where and how the fracture of an edge begins. Fracture propagation is defined by the path a crack follows, and the degree of the crack's growth. Fractures are often used to note how tools are created but also used in wear studies. For example, fracturing can help note whether a tool was used in an outward bending action rather than a downward force which can cause a flake to detach and create damage. In addition to flake scars, abrasion, edge rounding, and striations occurring after tool use, one must be careful to note whether this was from actual use or from handling after excavation/collection. Alterations to a tool's edge or surface can result from improper handling or storage. For example, two artifacts within the same bag can cause wear marks from constant interaction, also the bags themselves have been noted to cause wear on artifacts. Experimental archaeology can be employed to test hypotheses on tool function by replicating different activities with freshly made tools. The reliability of experimental archaeology as an information source for use-wear analysis has been tested through multiple blind tests. These tests judge the ability to identify tool motion and contact material. One study done at the University of California Davis found that tool action was correctly identified 84 percent of the time, while tool material was correctly identified 74 percent of the time. The reliability of experimental archaeology has made it a popular method for analyzing use-wear. The reliability of experimental archaeology has made it a popular method for assisting in the analysis of use-wear. With a microscope and proper training, use-wear analysis can be a useful resource. Although experimental analysis of use-wear may be used for its relatively cheap price, it can be a time-consuming endeavor. This may require flint-knapping a tool comparable to the artifact under analysis, which can be long process dependent on personal ability, or buying such a tool. Also, the replication of tool use requires comparable source material (for tool creation) as well as access to the material the tool was used on. Additionally, the experiments must last an acceptable amount of time; slicing an object once will not suffice and requires countless attempts per tool and per material used upon. One example notes how Méry conducted use-wear analysis and experimental archaeology to examine 7 flint blades from a pottery workshop of Nausharo site in Pakistan, which reveals that these blades were used to trim clay on a turning wheel.were used to trim clay on a turning wheel.
, La traceología o análisis de las huellas d … La traceología o análisis de las huellas de uso en Arqueología es un método empleado para determinar la función de los artefactos, sobre todo líticos, examinando las trazas de desgaste en sus bordes. La traceología puede ser la única forma de verificar teorías sobre las actividades domésticas, económicas o artísticas de los artefactos prehistóricos. El método consiste en recrear herramientas prehistóricas y urilizarlarlas en diversas funciones y en diferentes superficies, pasando así establecer una base de control. A continuación se repiten lo experimentos, pero ocultando al científico parte de la información esencial. Son los «blind test», controles que pretenden comprobar si se ha alcanzado suficiente seguridad en la determinación de la naturaleza de los microdesgastes. Por último, se estudian las huellas de los artefactos de control y se comparan con las de los artefactos arqueológicos. La información puede obtenerse con diversos instrumentos ópticos, como los microscopios binoculares, microscopios petrográficos y los microscopio electrónico de barrido. Alternando la observación arqueológica y los experimentos, se pueden comprender los diferentes estadios de fabricación y uso de los utensilios, tales como el engaste en un mango o el reafilado. De hecho, el estudio de las trazas de uso ha esclarecido el problema de los útiles enmangados permitiendo la reconstrucción de ciertos armazones habitualmente compuestos por varias piezas ensambladas, que en la excavación pueden aparecer sueltas y sin relación aparente. El objetivo es, entonces, esencialmente explicar cómo se usó un útil, qué material trabajó y con qué movimientos físicos, si tuvo o no mango, cuánto tiempo estuvo en uso y si fue reutilizado. Además se pueden comparar los resultados con los inferidos por la tipología lítica (en el sentido tradicional de la expresión).n el sentido tradicional de la expresión).
, La tracéologie ou analyse fonctionnelle es … La tracéologie ou analyse fonctionnelle est une discipline scientifique liée à l'archéologie — et en particulier à l'archéologie préhistorique — qui a pour but d'étudier les traces d'usure produites sur des objets archéologiques, notamment sur les outils de pierre taillée. Le tracéologue est le chercheur spécialisé dans cette discipline. En archéologie expérimentale, il fabrique des outils pour les utiliser sur de nombreuses substances et apprendre à en déterminer les microtraces.apprendre à en déterminer les microtraces.
, Análise de desgaste por uso é um método em … Análise de desgaste por uso é um método em arqueologia para identificar as funções de artefato ferramentas ao examinar de perto as suas superfícies e bordas. Ele é usado principalmente em ferramentas de pedra, e é por vezes referido como "análise traceological" (do neologismo traceologia). No estudo do desgaste de uma lítica, diferentes técnicas são usadas frequentemente. Uma distinção é muitas vezes feita entre o desgaste por uso e análise de micro-desgaste. O desgaste por uso utiliza uma abordagem de estudo de baixa ampliação, enquanto micro-desgaste emprega alta ampliação, o que levanta contendas qual abordagem é mais útil. Portanto, estudos de desgaste por uso regularmente emprega ampliação de até 50 vezes, enquanto além da ampliação de 50x é relegado para a análise de micro-desgaste, além de dois grupos de ampliação no qual os investigadores se alinham, um terceiro grupo que examina a evidência de uso pelo tentando identificar resíduos orgânicos presentes em um líticas. Os resíduos orgânicos são analisados, a fim de compreender as atividades que as líticas foram utilizadas, tais como cortar, ou outras tarefas que podem deixar para trás vestígios de trabalho com madeira, cerâmica, ou restos vegetais. Dano da borda da ferramenta e polimento são duas fontes principais para obter informações sobre o uso de uma ferramenta. Variações do tipo de polimento são formadas dependendo de como as bordas da ferramenta são usadas funcionalmente, no tipo de material, e duração de uso. O tipo de danos da borda também varia entre as diferentes ferramentas. Mas uma distinção é necessária entre o uso pretendido, que a fabricante de ferramentas concebeu a ferramenta, e o uso real. Esta é uma distinção importante na observação de como as ferramentas podem ser usadas para mais do que a função a que se destina, ou foram concebidas para diversas finalidades. Muitas vezes destacados em exemplos da cultura moderna, são chaves de fendas, os quais são concebidos para a condução de parafusos, mas são usados regularmente para abrir latas de tinta. Este tipo de ferramenta multiuso é observado na líticas em uma coleção de estudos etnográficos e etnoarqueológicos. Os tipos básicos de danos nas bordas incluem fraturas de passos, fraturas por estalo, cicatrizes em micro-flocos e arredondamento de bordas. A iniciação da fratura é definida como onde e como a fratura de uma aresta começa. A propagação da fratura é definida pelo caminho seguido por uma trinca e pelo grau de crescimento da trinca. Fraturas são freqüentemente usadas para observar como as ferramentas são criadas, mas também usadas em estudos de desgaste. Por exemplo, a fratura pode ajudar a observar se uma ferramenta foi usada em uma ação de flexão para fora, em vez de uma força descendente que pode fazer com que um floco se solte e cause danos. Além das cicatrizes, abrasão, arredondamento das arestas e estrias ocorridas após o uso da ferramenta, deve-se ter cuidado ao observar se isso ocorreu no uso real ou no manuseio após a escavação / coleta. Alterações na borda ou na superfície de uma ferramenta podem resultar de manuseio ou armazenamento inadequado. Por exemplo, dois artefatos dentro do mesmo saco podem causar marcas de desgaste por interação constante, e também se observou que os próprios sacos causam desgaste nos artefatos. pode ser usada para testar hipóteses sobre a função de ferramenta replicando atividades diferentes com ferramentas novas nunca usadas. A confiabilidade de arqueologia experimental como uma fonte de informação para a análise de desgaste por uso foi testada através de vários "testes cegos". Estes testes julgam a capacidade de identificar o movimento e o material de contato com a ferramenta. Um estudo feito na Universidade da Califórnia, Davis descobriu que a ação da ferramenta foi identificada corretamente 84% das vezes, enquanto o material da ferramenta foi identificado corretamente 74 por cento do tempo. A confiabilidade de arqueologia experimental, tornou-se um método popular para análise de desgaste por uso .A confiabilidade da arqueologia experimental tornou o método popular para ajudar na análise do uso de roupas. Com um microscópio e treinamento adequado, a análise de desgaste por uso pode ser um recurso útil. Embora a análise experimental do desgaste por uso pode ser utilizado com o seu preço relativamente barato, ela pode ser um demorado esforço. Isso pode exigir lascar uma ferramenta semelhante a um artefato em análise, que pode ser dependente de um processo longo da habilidade pessoal ou da compra de uma ferramenta desse tipo. Além disso, a replicação do uso da ferramenta requer comparável material de origem (para ferramenta de criação), bem como o acesso ao material que a ferramenta foi utilizada. Adicionalmente, os experimentos devem durar um tempo aceitável; fatiar um objeto uma vez não será suficiente e requer inúmeras tentativas por ferramenta e por material usado. Um exemplo mostra como Méry conduziu análises de desgaste e arqueologia experimental para examinar 7 lâminas de pederneira de uma oficina de cerâmica na localidade de Nausharo, no Paquistão, o que revela que essas lâminas foram usadas para espevitar argila em uma roda giratória.ra espevitar argila em uma roda giratória.
, L'analisi delle tracce d'uso è un metodo u … L'analisi delle tracce d'uso è un metodo utilizzato in archeologia per analizzare e studiare i segni che gli strumenti registrano sulla loro superficie al momento di un uso ripetuto. In particolare questo tipo di analisi viene fatto su materiali di interesse archeologico, che siano essi in pietra, osso, legno, metallo o altro, relativamente ad un lasso di tempo che va dal Paleolitico fino all'Età dei metalli e oltre. L'analisi si basa sull'analogia tra le tracce riscontrate sui manufatti antichi e quelle riportate da strumenti usati sperimentalmente, strumenti questi ultimi creati ed utilizzati secondo tecniche di manifattura e materie prime del tutto paragonabili a quelle antiche.Infatti gli strumenti antichi conservano sulla loro superficie le tracce prodotte dal contatto con le materie lavorate, che essendo di natura differente (legno, osso, pelle, metallo, conchiglia, pietra, vegetali, ...) producono tracce differenti e differenziabili. L'osservazione delle tracce d'uso viene fatta a vari livelli di dettaglio. Si comincia analizzando la superficie del manufatto ad occhio nudo. In seguito ci si serve di un microscopio di tipo stereomicroscopio che permette un'osservazione a basso ingrandimento (in genere fino a 50X). Secondo il tipo di materia prima impiegata e le tracce ricercate, ci si serve anche di strumenti più potenti, come il microscopio metallografico a fondo chiaro, che permette un'osservazione ad alto ingrandimento (fino anche a 500X) e, all'occorrenza, anche del microscopio elettronico a scansione (ingrandimenti fino a migliaia di volte), che permette inoltre l'analisi chimica dei residui incrostati sulla superficie del manufatto. Questo approccio di studio ai materiali antichi (osservazione a basso ed alto ingrandimento e verifica tramite l') si deve al prof. S.A. Semenov, ricercatore a Leningrado agli inizi degli anni '40. In occidente questa metodologia è stata conosciuta agli inizi degli anni '60 (grazie ad una traduzione dal russo della sua opera principale) e da allora è stata sistematizzata e migliorata, grazie anche al progresso fatto in ambito scientifico dei sistemi di osservazione microscopica. Oggi sono numerosi gli studiosi di questa disciplina, sia in Europa che oltreoceano, nonché in Asia e in Australia.ltreoceano, nonché in Asia e in Australia.
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L'analisi delle tracce d'uso è un metodo u … L'analisi delle tracce d'uso è un metodo utilizzato in archeologia per analizzare e studiare i segni che gli strumenti registrano sulla loro superficie al momento di un uso ripetuto. In particolare questo tipo di analisi viene fatto su materiali di interesse archeologico, che siano essi in pietra, osso, legno, metallo o altro, relativamente ad un lasso di tempo che va dal Paleolitico fino all'Età dei metalli e oltre.eolitico fino all'Età dei metalli e oltre.
, Análise de desgaste por uso é um método em … Análise de desgaste por uso é um método em arqueologia para identificar as funções de artefato ferramentas ao examinar de perto as suas superfícies e bordas. Ele é usado principalmente em ferramentas de pedra, e é por vezes referido como "análise traceological" (do neologismo traceologia). Dano da borda da ferramenta e polimento são duas fontes principais para obter informações sobre o uso de uma ferramenta. Variações do tipo de polimento são formadas dependendo de como as bordas da ferramenta são usadas funcionalmente, no tipo de material, e duração de uso.te, no tipo de material, e duração de uso.
, Use-wear analysis is a method in archaeolo … Use-wear analysis is a method in archaeology to identify the functions of artifact tools by closely examining their working surfaces and edges. It is mainly used on stone tools, and is sometimes referred to as "traceological analysis" (from the neologism traceology). Tool edge damage and polish are two major sources for information about the use of a tool. Variations of polish type are formed depending on how a tool edge is used functionally, on the type(s) of material, and duration of use. type(s) of material, and duration of use.
, La tracéologie ou analyse fonctionnelle es … La tracéologie ou analyse fonctionnelle est une discipline scientifique liée à l'archéologie — et en particulier à l'archéologie préhistorique — qui a pour but d'étudier les traces d'usure produites sur des objets archéologiques, notamment sur les outils de pierre taillée. Le tracéologue est le chercheur spécialisé dans cette discipline. En archéologie expérimentale, il fabrique des outils pour les utiliser sur de nombreuses substances et apprendre à en déterminer les microtraces.apprendre à en déterminer les microtraces.
, La traceología o análisis de las huellas d … La traceología o análisis de las huellas de uso en Arqueología es un método empleado para determinar la función de los artefactos, sobre todo líticos, examinando las trazas de desgaste en sus bordes. La traceología puede ser la única forma de verificar teorías sobre las actividades domésticas, económicas o artísticas de los artefactos prehistóricos.rtísticas de los artefactos prehistóricos.
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